Receita Federal disciplina o funcionamento do novo Centro de Julgamento de Penalidades Aduaneiras (Cejul)

Novo Centro Cejul foi regulamentado pela Portaria RFB nº 384/2023

Receita Federal do Brasil – Publicado em 04/09/2023 16h17Atualizado em 04/09/2023 17h59

Por meio da publicação da Portaria RFB nº 384/2023, foi disciplinado o funcionamento do Centro de Julgamento de Penalidades Aduaneiras – Cejul. Esta iniciativa foi regulamentada em conformidade com a Portaria Normativa MF nº 1.005/2023, que estabeleceu o procedimento de duplo grau para julgamentos. Neste novo sistema, a primeira instância será conduzida de maneira monocrática, com decisões proferidas por auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil. Já a segunda instância será composta por julgamento colegiado, com a criação de duas Câmaras Recursais no Cejul.

Regulamentação do Cejul

  • A Receita Federal instituiu o Centro de Julgamento de Penalidades Aduaneiras (Cejul) por meio da Portaria RFB nº 384/2023.
  • O CEJUL complementa as diretrizes estabelecidas pela Portaria Normativa MF nº 1.005/2023.
  • O novo sistema de julgamento aduaneiro envolve dois graus de julgamento: monocrático e colegiado.

 Funcionamento do Cejul

  • O CEJUL contará com uma equipe de suporte e apoio que atenderá a duas instâncias de julgamento.
  • O processo de julgamento no Cejul visa aprimorar a eficiência e a transparência no tratamento das penalidades aduaneiras.

 Inovações na Sustentação Oral e Publicação de Documentos

  • A Portaria também introduziu inovações no processo, permitindo que os interessados façam sustentação oral por meio de vídeo gravado.
  • Além disso, as pautas e atas dos julgamentos serão publicadas, elevando os padrões de excelência no julgamento das penalidades aduaneiras.

Compromisso com Normas Internacionais

  • A Receita Federal demonstra seu compromisso com as normas dos Tratados Internacionais, especialmente no que diz respeito à instituição do duplo grau de jurisdição e à independência dos julgadores no Cejul.
  • A edição da norma busca garantir clareza, transparência e respeito à sociedade ao aprimorar o processo de julgamento de penalidades aduaneiras.

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